Montagem: Everaldo Paixão
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sse
momento é de muita serenidade para opinar, mensurar, se iludir, dividir,
separar, lembrar, processar, se reportar, enfim, não podemos tornar a nossa
crítica subjetiva tendenciosa e nem partidária, até porque já disse: meu blog
não é e nem vai ser porta-voz de partido e nem de político nenhum. Prefiro nesses
30 dias do mês que dar a partida para as decisões políticas que serão definidas
nas urnas no próximo dia 02 de outubro, me conter e ficar apenas observando. Não
quero transformar sentimentos verdadeiros em duelos nessa onda de intrigas de
ambas as partes. Narras os fatos é preciso porque como diz um velho e
experiente jornalista – “não é a imprensa que tem que corrigir os erros, para isso,
existem a assessorias bem pagas de comunicação e os marqueteiros”. Nós somos
obrigados a veicular o que representa a verdade e deixar as paixões para como
cidadão exercer no dia de votar, aí sim, saberemos analisar e entender que o
ato democrático de direito será exercido pela nossa vontade e não por imposição
de ninguém.
Como
blogueiro e democrático deixei a liberdade de escolha da minha família livre,
fazendo apenas ressalvas sem intimidações, mas preservando o meu ponto de vista
sem tentar direcioná-lo em sentido que tenha uma conotação de preferência. Respeito
o candidato Raimundo Pimentel (PSL), Aluízio Coelho (PP) com quem militei junto
um bom tempo, e Tião do Gesso (SD) a quem tenho uma admiração pela sua forma
simples de tratar as pessoas.
Os
embates nas redes sociais estão intensos e mais acirrados e sempre procuro me
esquivar desses confrontos sem emitir juízo de valor. É o trabalho que a
imprensa precisa fazer, coisa que em Araripina tem sido diferente: os
promotores da comunicação que deviam se transformar nesse período em promotores
de revoluções conscientes, pelo contrário, são os incentivadores de discórdia e intolerâncias, os principais responsáveis pelas
divergências. Mas isso também é democracia, não temos como impedi-los. São livres
para cada ato que praticam e por entender que também estão defendendo uma
bandeira, ou, sua bandeira.
Vou
tentar me policiar até o dia 02 de outubro, quando depois que passar as
eleições então, voltarei a intensidade e regularidade que sempre mantive em
dissertar e escrever os meus artigos. Neste momento difícil, de embates, das militâncias
nas ruas defendendo suas cores, prefiro o aconchego do meu lar para que a minha
credibilidade e imparcialidade se mantenham intactas.
Salve,
salve, salve Araripina.
Abraços
em todos.
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